Há dias que eu penso....
Penso que não deveria pensar o que eu penso.
Penso que eu não deveria sentir o que eu sinto.
Ah... se me fosse permitido dizer...
Eu juro que eu te diria.
Mas, mesmo assim chegaria o dia...
Em que eu não pensaria o que eu penso,
e não sentiria o que eu sinto.
Mas, eu te juro Meu Bem, que apesar de tudo eu não minto.
Eu nunca minto. Nem para mim mesma.
Por Deus, entenda que assim eu não vivo.
Apenas me protejo e me esquivo,
dos golpes dos olhares que você desfere para longe de mim,
Padeço, sofro e me emudeço.
Minha silenciosa metamorfose.
Fruto da desilusão dos teus desejos inconstantes.
Passo horas, dias e instantes.
Dispo o meu corpo e me deito,
aguardo pela chegada ao leito,
do usurpador dos meus sonhos.
Vai! Deita agora!
O amanhecer traz a partida.
Daquela que não germina nos teus olhos,
Mas, que floresce e frutifica para alimentar
os teus brios e arrepios noturnos.
Olha, estou reconquistando minha menina, a Fernanda, e não posso ler essas coisas. Por isso tem um tempo que não passo por aqui.
ResponderExcluirBom, vamos ao comentário!
ResponderExcluirSaquei logo de cara que era a Cacau. Eu acho isso legal, pois posso te dizer que os seus leitores já começam a enxergar você em suas poesias. Me lembra a facilidade que eu tenho em discernir de ouvido, Jimi Hendrix e Eric Clapton, dos demais guitarristas. Parabéns pelo estilo único e autêntico!
Alexandre, esse eu escrevi pra vc colocar no Gambiarra.Ou seja, esse é pra vc! beijo
ResponderExcluirCaucuz, só atrasei 1 ano, mas elogio não tem prazo de validade, tem? ;)
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